Victor,
Lembra quando você acordava do meu lado e falava o quanto achava fofo meus cachinhos estarem amassados? Me sentia assim com sua inocência.
Você sempre foi um doce, me trata bem, gosta da paz do ambiente, ama minha comida. Sempre amei nossa dinâmica.
Às vezes, e até tenho vergonha de escrever isso, você liberava um instinto animal e me seduzia de uma forma tão deliciosa, lembro que você respeitou minhas preferências e ainda me deu a melhor transa que eu poderia ter.
Jurei que iria melhorar para você, quebrar algumas barreiras, me permitir aproveitar mais.
Eu me sentia assim com sua inocência.
Mas hoje eu já não sinto mais.
Principalmente depois que seu amigo Diego, aquele da sua academia, disse que você andava pegando uma tal de Alice, prima dele.
Sabendo que era meio inocente, dei o benefício da dúvida. Mas ele me mostrou as fotos.
Não acredito que decidiu jogar nosso relacionamento no lixo com isso. Nunca vou falar dessa garota, até porque sei muito bem que você nem deve ter falado que era casado.
ERA casado. Não vai ter outra chance, e no momento que receber essa carta, já estou bem longe de você.
Só queria avisar que eu nunca iria sair da cidade sem deixar tudo em panos limpos. Sabe as barreiras que eu iria melhorar para você? Pergunte ao Diego como que foi.
Porque eu o trouxe até nosso quarto e chupei aquela rola grossa até ele esporrar em mim. E ao contrário do que eu fazia com seu gozo nojento, eu bebi até a última gota do leite dele.
Ainda estava com o pau duro quando chamei ele para me comer amanhã, quando você sair para trabalhar. Os vizinhos podem até achar estranho e quero que descubram a verdade mesmo.
Você, Eduardo, é um corno filho da puta que preferiu jogar seu relacionamento no lixo só para dar uma rapidinha na academia. Seu bosta.
Eu fui fria o suficiente para chamar seu amiguinho e devolver numa moeda mais alta.
Lave os lençóis, tarde passada gozamos em cima deles.
Ah, e como não poderia faltar, para não ficar só na imaginação, também pedi pro Diego tirar uma foto do momento.
Chifre trocado não dói.
